DESEMPATE - Enquete de personagens de animação

Apenas 1 das 4 categorias já foi fechada (melhor personagem coadjuvante feminino), agora faltam resolver o empate das outras.

Me surpreendi um pouco com alguns dos selecionados pelos votantes, mas isso falaremos no "anúncio" dos indicados! Enquanto isso, vamos as decisões que cabe a você... Quem merece a 5º vaga em cada categoria?

Principal masculino:
Woody por Toy Story X Shrek por Shrek

Comentário: Os vencedores da enquete passada estão concorrendo pela última vaga. Não esperava isso!

Principal feminino:
Cinderela por Cinderela X Esmeralda por Corcunda de Notre dame

Comentário: Sem muito o que comentar, apenas que não esperava que Esmeralda recebe muitos votos.

Coadjuvante masculino:
Gênio por Aladim X Banguela por Como treinar seu dragão X Andy por Toy Story 3 X Timão por Rei leão

Comentário: Maior disputa, até mesmo por ser composta, naturalmente, pelos personagens mais carismáticos das animações.

Temos só 3 dias para votação de desempate! No dia 4 já colocarei a enquete final com os 5 indicados e comentarei sobre seus filmes, personagens, surpresas, esperanças etc...

Até a próxima!

Piratas do Caribe - Naveguando em águas misteriosas

Atendendo aos interesses capitalistas cada vez mais procurados pelas mídias, especialmente cinema, surge nas telonas o 4º filme da saga de "Piratas do Caribe". Acompanhamos mais um filme, porém com equipe diferente. A direção fica ao encargo de Rob Marshall, diretor de Chicago, Memórias de uma gueixa e Nine. E o elenco é composto pelos de sempre: Johnny Depp que mostra cada vez mais ser limitado, falaremos adiante sobre isso, e o sempre excelente Geoffrey Rush. Além dos novos atores Penélope Cruz e Ian McShane.

Pôster americano mais bonito!xD

Desde o princípio fiquei com um pé atrás na continuação. Um 4º filme realmente sempre pareceu desnecessário, especialmente pela baixa qualidade e crítica ruim do 3º, mas eis que os interesses mercatológicos de hollywood falaram mais alto, assim como o de Johnny Depp que quis continuar na pele do, a princípio genial, capitão Jack Sparrow. O que temos aqui é um filme com cara de "mais do mesmo" e de "desculpa para ter outro filme". Em todo instante reparamos que não há necessidade da sua existência, mas lá está. A história é basicamente Jack Sparrow a procura da fonte da juventude. E como diria o narrador da sessão da tarde: "O capitão do barulho vai em busca de várias aventuras".

A direção pouco eficaz de Rob Marshall, que vem do fiasco Nine, ajuda a compôr uma obra que pouco empolga e com poucos momentos realmente dignos de nota. Muitas cenas são batidas, outras sem graça e desnecessárias, fatos estes que em conjunto começam a despertar aquele bocejo gostoso que facilmente leva a um sono profundo.

Casal principal que até tira alguns risos e consegue segurar as pontas.

Johnny Depp me decepciona cada vez mais, infelizmente. Gostava bastante do ator e acho sua atuação do em "Piratas do Caribe - A maldição do pérola negra" realmente digna de ter ganho o oscar de melhor ator daquele ano, mesmo tendo que enfrentar Sean Penn em "21 gramas" e "Sobre meninos e lobos". Mas de um tempo para cá reparo na sua pouca disposição de mudar. Seu papel mais diferente veio por "Um busca da terra do nunca" que o deu outra indicação ao oscar, desnecessária da minha opinião. Depois ele conseguiu uma 3º indicação ao oscar e ganhar o globo de ouro por sua fraquíssima atuação no fraco "Sweeney Todd". Seus outros papéis de destaque foram como chapeleiro maluco em "Alice", em outra atuação pouquíssimo inovadora e no lixo, de filme e atuação, "O turista". Além disso ele continua firme e forte na saga de sucesso que alavancou bastante a sua carreira. Como o famoso capitão pirata, ele é insuperável e ainda consegue tirar algumas gargalhadas, mesmo em dose cavalarmente menor que no 1º. Mas para a promessa de ator que ele era falta uma coisa: Inovação, ou seja, mudar um pouco que seja nos seus papéis.

Típica cena de ação de Jack Sparrow. Já não empolga mais.

Os outros atores vão bem. Eu particularmente esperava mais de Penélope Cruz, sua personagem é rasa e nem de perto interessante como poderia ser, mas tem méritos e mostra razoável senso de comédia. Geoffrey Rush continua com méritos de conduzir seu personagem sem enjoar. Ian McShane também vem como grande aquisição, em boa atuação. Os outros do elenco a tratar são Sam Claflin e Astrid Berges-Frisbey num romance completamente deslocado e forçado do resto da história.

Além disso, o filme realmente tem uma paleta de cores pouco saturada e escura por vezes, fato este levado ao extremos pelo 3D. O design da produção é caprichado, mas sai prejudicado. A trilha de Hans Zimmer tenta segurar as pontas em cenas de ação pouco interessantes, mas acaba não conseguindo. É infeliz reparar que tal compositor não consegue fazer nada de diferente, usando trilhas fáceis e reaproveitando muita coisa dos filmes antigos.

Barba Negra em péssimo uso do 3D.

Apesar do que foi posto, o filme serve como entretenimento e consegue tirar alguns risos bons, especialmente num momento "realista" do Jack Sparrow, rsrs! A técnica do filme está interessante, menos megalomaníaca que a 3ª, mas menos leve e interessante do que os 2 primeiros. O filme consegue se sustentar, mesmo que com alguma dificuldade.

Realmente há coisas que deveriam parar! Este filme nos exemplifica novamente isto, assim como o recente fiasco de Shrek 4 e o desnecessário Indiana Jones 4. Basicamente, não espere nada tão absurdo assim deste novo filme, não é horroroso, mas tá MUITO longe de ser bom.

NOTA: 5,5

Enquete de personagens de animação

Olá a todos!

Venho neste post bem rápido só para falar sobre uma futura e breve enquete que faremos aqui no blog sobre personagens de animação. Já teve uma espécie de 1ª versão com 5 indicados escolhidos por mim, mas reparei que foi um tanto quanto injusto, já que eu escolhi os tais indicados. Agora coloquei 15 indicados em cada uma das categorias (personagem principal masculino e feminino, coadjuvante masculino e feminino, melhor animal e melhor conjunto de personagens).

Dentre os 15 selecionados por mim, vocês escolherão 5 e estes irão para a 2ª fase para, de fato, resolvermos os vencedores, ok? Até domingo seleciono os pré-indicados!

Até a próxima! =D

Minha análise de - Mortal Kombat

Depois de um tempo sem postar eu volto em grande estilo analisando o jogo de luta mais esperado do ano Mortal Kombat,se você estiver com pressa de ler então fique sabendo que este é o melhor jogo de luta já feito e se você gosta do gênero,o que você está fazendo aqui que ainda não foi comprar?
Bom agora vamos explicar o porque o mais recente MK é o melhor jogo de luta já feito.Bom na maioria dos jogos de luta nós temos um modo arcade onde você luta contra alguns personagens até chegar ao final e zerar o jogo,as vezes tem um modo história,que é a mesma coisa com algumas cutscenes no início e no final(as vezes nem isso).Em MK o modo estória é algo completamente novo no gênero,a estória é contada completamente por cutscenes apenas interrompidas pelas lutas,é como assistir um grande filme de Mortal Kombat só que bom(ao contrário da adaptação feita para o cinema),a estória é um reboot dos três primeiros jogos da franquia o que é ótimo tanto para novos e velhos fans.Além do modo estória temos ainda o modo arcade normal e mais a adição de tag team onde você luta com dois lutadores trocando entre os dois.
Para melhorar durante o jogo,sendo completando capítulos do modo estória,ganhando lutas e completando challenges você ganha pontos,esses pontos podem ser trocados na krypta por novos fatalities,códigos para novos(e hilários)modos de luta,artwaork,novas roupas e mais uma porrada de coisas.Além disso tudo temos também a challenge tower um modo que contém 300 desafios para serem cumpridos que variam de simples lutas normais até testes de força e sorte e modos onde se tem que lutar sobre condições especiais,por exemplo:em uma delas você tem que derrotar shao khan só que ele fica mudando de cor entre azul e laranja por sorte você está jogando com scorpion e sub-zero e os ataques só surtem efeito em shao khan se quando ele estiver como uma cor você ataca-lo com o lutador da cor correspondente.
Por mais conteúdo que um jogo tenha(no caso de MK pra caramba) nada disso importa se o gameplay for ruim,bem esse não é o caso de MK.O sistema de luta do jogo é bem simples cada botão do controle é um membro do personagem,por exemplo: X é perna esquerda,O é a direita e quadrado e círculo são os 2 braços além do R2 que é o botão de bloqueio.É um sistema bem simples que alguns podem não gostar mas é muito mais façil de se aprender e mesmo que se aprenda rápido aqueles que tem um maestria maior no jogo e conhecem kombos vão ainda vencer facilmente.
Se eu fosse o tipo de pessoa que dá notas arbitrárias nas minhas análises eu daria 10 para mortal kombat,sim não é perfeito mas foi sem sombra de dúvida o jogo de luta em que eu mais me diverti desde que jogo videogames,e você está falando com um fanboy de tekken.Sendo você um fan antigo da série ou um noob que não sabe nem quem é noob saibot MK é o jogo de luta pra você,e lembre-se FATALITY LIVES!

Em um mundo melhor

Venho neste post falar do último filme que eu assisti: A produção dinamarquesa vencedora do oscar e globo de ouro de melhor filme estrangeiro “Em um mundo melhor”. Há tempos queria vê-lo e finalmente consegui.

A sinopse do filme é aparentemente simplória. Há um médico que trabalha num campo de refugiados na África que divide seu tempo entre tal atividade e seu filho. Ele, por sua vez, é uma criança por volta de 10 anos que sofre bullying no colégio, até um dia que um garoto recém-chegado na turma e de mesma idade, o ajuda, batendo e quase cegando o agressor. A partir daí, uma amizade cresce entre os dois, desenvolvendo de forma bem interessante cada uma das famílias e tendo como pano de fundo o tema da violência nos dias de hoje.

Até onde devemos aceitar a violência sem revidar? Como dito no filme, a retribuição da violência é o que causam as guerras. E é com base nessa frase e neste pensamento, a história se desenrola. Numa saída em que o médico está com seu filho e com seu novo amigo, ele acaba levando um tapa na cara sem nenhum motivo, mas este não revida, ensinando a passividade para os filhos que acabam o repreendendo, achando na violência uma mlhor solução para aquilo. Desta forma, eles acabam buscando se vingar de algum jeito, tendo conclusão tipicamente trágica.

Considero a direção caprichada como um dos maiores méritos do filme. Ela faz com que prestemos atenção por todo o filme e nos conduz da melhor maneira possível. Somos levados a pensar nesta interessante história alegórica sobre a violência e suas consequências.

Os atores também tem grandes méritos e levam o filme com perfeição. Destaco aqui o jovem William Johnk Nielsen que merecia, por baixo, uma indicação ao oscar. Ele consegue demonstrar as razões de sua atitude e ir da tristeza infantil ao desejo louco de vingança sádica com naturalidade de mestre. Ele interpreta o amigo do garoto “bullinado”. Destaque especial também para Trine Dyrholm que faz de forma super natural e realista a mãe do dito “bullinado”. Principalmente ao término somos assombrados por uma atuação fantástica. Mas todos, sem exceção, estão bons.

A ironia do título, mediante o que é desenvolvido, é fantástica. Por ser um filme consideravelmente profundo, acredito que alguns não concordarão com sua ideologia e acharão exagerado ou algo assim, mas vale a pena assistir. Pode ser um pouco lento por vezes, mas jamais arrastado. Não sei se merecia os prêmios, pois ainda não vi todos, mas é um filme que com certeza é digno de ser premiado.

NOTA: 8,0

Thor

Mais um filme de super heróis chega as telonas nacionais. Desta vez, o filme é Thor, dirigido pelo outrora vencedor do oscar Kenneth Branagh. Com um elenco interessante, contando com os vencedores do oscar Natalie Portman, Anthony Hopkins e uma participação próxima do ridículo de tão pequena do indicado ao oscar Jeremy Renner. Stellen Saarsgaard compõe o elenco, junto com o grande vilão Tom Hiddleston numa atuação muitíííssimo interessante e Chris Hemsworth como o herói que dá título ao filme.

Bem, alguns aspectos ficaram fixos na minha mente e me aborreceram bastante para ser sincero. Inicialmente não posso deixar de falar da patética edição inicial do filme. Começa com a Natalie Portman e sua equipe procurando por certos fenômenos e acabam atropelando alguém no meio do evento. Aí resolvem voltar no tempo para “descrobrimos” o óbvio: O atropelado era o Thor. E depois da explicação (visualmente PERFEITA, efeitos visuais, sonoros, direção de arte, fotografia e maquiagem PERFEITOS!) voltamos aos pesquisadores no deserto! Pergunto: Pra que? Não faz sentido. A edição que Tarantino gosta de usar tem que ter uma finalidade e não aparecer por um desejo patético de parecer intelectual ou ficar “bonitinho”. Além disso, acho que ficaria muito mais interessante contando a história da guerra em si.

O roteiro jamais sai do óbvio e clichê, de forma que desde o princípio imaginamos o andamento da produção. O romance da história é um dos mais patéticos que vi nos últimos anos. Sem química e muito mal desenvolvido, apelando para cenas e momentos pífios. Mesmo Natalie Portman não consegue salvar. Tudo que se relaciona com ele parece forçado e uma desculpa para existir, satisfazendo os desejos mercatológicos de uma típica megaprodução. Além disso, muitas cenas de ação não empolgam muito e por outras parece aborrecido.

Mas acredito que muitos irão gostar do filme pelas cenas de ação extremamente bem feitas. A cidade de Asgard é criado com requintes de perfeição. Fica como ponto positivo a alusão a Tony Stark no meio da produção, esta simples cena consegue fazer um arco histórico com as outras produções da Marvel. Resumidamente, é um filme que tem uma história óbvia, um romance forçado, momentos sem graça, mas que é estupendo na parte técnica. Indicação ao oscar em efeitos visuais já é certo.

NOTA: 5,5

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Ao invés de postar no domingo, deixei para segunda já que ontem estava sem pc... :(

Espero que tenham gostado, comentem, me critiquem, fiquem a vontade!xD rsrss!

Té a próxima!