sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Último post do ano

Dissendo o óbvio, venho falar do óbvio neste post. Inicialmente queria desejar um FELIZ ANO NOVO a todos vocês e toda a felcidades, sorte e tudo de melhor. E depois queria fazer uma espécie de balanço do ano e deste blog.

Primeiramente, quanto ao blog, agora ele é oficialmente de cinema. Nenhum dos outros colaboradores aparece mais aqui e o que começou no ano passado como um blog para qualquer assunto, desde futebol até cinema, se tornou um blog de cinema.

Achei este um ano fraquíssimo. Filmes realmente ruins foram lançados e alguns poucos valeram a pena. Também acabei me afastando um pouco e assisti menos filmes que no ano passado por exemplo. Se não me engano assisti a quase 180 filmes ano passado e esse ano acabei não contando muito bem. Fiquei meses sem anotar os filmes que via de forma que esqueci vários, mas acredito que tenha sido na faixa de 110-120.

Fazendo um balanço, cito as 5 maiores notas dadas neste blog no ano:
* Túmulo dos vagalumes - 10,0
* Cisne negro - 10,0
* A origem - 9,0
* Como treinar seu dragão - 9,0
* Tropa de elite 2 - 9,0

E as 5 piores:
* Fúria de titãs - 3,0
* Eclipse - 3,5
* Shrek 4 - 4,0
* Salt - 4,5
* Muita calma nessa hora - 4,5

Enfim gente. É isso! Até o próximo ano que já vem com prêmios importantes, os vencedores do globo de ouro e tantas outras coisas!

Abraços e, mais uma vez, FELIZ ANO NOVO!!! XD

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Red - Aposentados e perigosos

Nestes tempos, estou escrevendo aqui no blog críticas a respeito dos filmes dessa temporada de premiações. Já falei do favorito "A rede social". do meu favorito "Cisne negro" e de outros filmes importantes como "A origem", "Toy Story 3", "Como treinar seu dragão", "Rabbit hole", "Atrações perigosas" e "Em busca da verdade".

Mas neste post não irei falar de nenhum filme importante na corrida pro oscar, mas sim do globo de ouro. Falo da comédia de ação recheada com bons astros: RED - aposentados e perigoss.

Pois bem, ouvi e muito falar desse filme na época das apostas para o globo de ouro. Ontem finalmente tive a a oportunidade de assistí-lo e sinceramente esperava mais. É impressionante como o filme é óbvio, com situações mesquinhas e outras falsas, sem graça e até mesmo descartáveis. Mas também é bom ver um elenco estelar encarnando personagens neste tipo de filme. É muito interessante ver por exemplo a famosa rainha falando que vai matar pessoas com seu olhar de vovózinha gente boa, rsrs!
Primeiro, tenho que falar sobre a história em si. É incrível o quão clichê e focado nos moldes básicos um roteiro pode ser e aqui temos a prova. Escreverei a sinopse do filme e pense quantos filmes você já viu com a EXATA mesma história:

Sinopse: Certa noite, um grupo de pessoas aparece para matar a personagem central. Este não entende o motivo e sai em busca de respostas, encontrando velhos amigos para lutar ao seu lado.

Tudo bem que esta é uma história adaptada, mas a maneira super mal desenvolvida com quem alguns fatos vão se desenrolando chegam a incomodar. Por exemplo, em momento nenhum aceitamos ou torcemos pelo casal principal. Simplesmente Bruce Willis não tem nada a ver e não convenece NADA ao lado de Mary Louise Parker... Isto é péssimo para o filme inteiro que, por vezes, vive supostos momentos envolventes apoiados neste fraco romance.

É vergonhoso também a participação de Morgan Freeman, completamente mal aproveitado. Sua última cena é vergonhosa de tão sem emoção. O romance entre Helen Mirren e Brian Cox também é muito mal desenvolvido, mas mesmo assim rende um ou outro momento agradável. Os destaques do filmes são Helen Mirren e principalmente John Malkovich que merecia uma vaga como ator de comédia no globo de ouro.
Mas o filme tem seus momentos engraçados e suas boas cenas de ação. Mas o clichê de "prólogo / recrutamento / planejamento / execução" incomoda demais. Tenho certeza que se ao invés dos aposentados fossem pessoas jovens e no lugar das estrelas fossem atores quaisquer, o filme não teria NENHUM reconhecimento, devido a quantidade absurda de filmes semelhantes no mercado.

Enfim, vale a pena assistir de forma completamente descompromissada e se divertir com algumas cenas de comédia e outras de ação, mas jamais espere um filmaço. Vale pelos atores, mas perde pela direção equivocada e história mal conduzida.

NOTA: 5,5

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Reencontrando a felicidade

Depois de um longíssimo tempo com atuações consideradas ruins, Nicole Kidman volta com tudo neste novo drama ao lado de Aaron Eckart e Dianne West. O filme com uma história simples e desenvolvimento sem grandes surpresas, tem sua principal força no elenco, responsável por cenas incríveis. Antes de tudo, vamos a sinopse:
Sinopse: "Becca (Nicole Kidman) e Howie (Aaron Eckhart) formam um casal com uma vida quase perfeita. Com bons empregos e uma casa espaçosa tudo parecida ir muito bem até que uma tragédia abala a estrutura do relacionamento: a morte do filho recém nascido do casal."

O filme retrata como é difícil lidar com a perda. O roteiro, apesar de simples, consegue desenvolver bem o que lhe foi proposto. Apesar de não ter quase nada a ver, não consegui parar de pensar em "Foi apenas um sonho" assistindo este filme. Apesar de achar este último um pouco melhor, ambos tem o principal alicerce num casal incrivelmente bem interpretado e com um papel coadjuvante interessantíssimo. Em "Foi apenas um sonho" estamos falando de Michael Shannon e em "Rabbit hole" de Dianne West que faz a mãe de Kidman.

O filme se desenvolve sem grandes acontecimentos ou algo surpreendente, mas mesmo assim em nenhum momento se torna chato. Ao tratar de um tema super complicado, o filme tem méritos de se sair bem aí, nos brindando com um filme interessante.

Mas falemos do que mais se sobressai aqui: Roteiro e principalmente elenco. O roteiro, como disse, é desenvolvido com simplicidade, mas pegando a essência da história, nos fazendo compreender personagens tão complexos que vivem um drama tão complicado.

No elenco, todos estão bem. Começemos por Aaron Eckart que infelizmente foi quase completamente ignorado nas premiações, mas tem a melhor atuação da sua carreira, ao menos dentre as que eu assisti. Em muitas cenas fica lado a lado com Kidman em genialidade. Dianne West está incrivelmente natural e também acho que poderia ter aparecido mais nos prêmios. Quando ela fala, não parece que está atuando, fazendo sua performance ganhar mais força. Mas o foco principal é o retorno da vencedora do oscar e dona de uma das melhores atuações da década: Nicole Kidman.

Ela desenvolve sua personagem com absurda naturalidade também, compondo uma personagem muito bem desenvolvida, ajudada pelo roteiro. Suas cenas de angústia, momentos de tristeza e discussões são um brinde que marcam seu retorno como grande atriz depois de projetos super mal criticados como "Nine", "Os invasores", "A feiticeira" e "Austrália" por exemplo. Fico feliz em vê-la indicada novamente e até aqui se sai como a 2ª melhor atuação feminina principal do ano, atrás apenas de Portman em "Cisne negro".

Enfim, é um filme simples com uma história simples, mas profunda. Suas chances no oscar residem apenas nas categorias que comentei neste post: atuações e roteiro. A produção também pode surpreender ao aparecer como melhor filme, mas acho difícil.

Nota: 7,0

OBSERVAÇÃO: Vim editar este post só para ter a honra de criticar o título nacional do filme. O título simplesmente não tem sentido dentro da proposta do filme.

Cisne negro

Intenso. Polêmico, Devastador. Poderoso. Pesado. Profundo. Envolvente. Arrebatador. Poético. Estas são algumas das inúmeras palavras que sintetizam uma das obras mais completas que assisti nesta década. Estou falando da mais nova obra prima do cinema: o genial "Cisne negro".

Nina é uma bailarina que busca acima de tudo a perfeição em cada movimento seu. Começam a fazer uma espécie de seleção para escolher quem fará o papel principal de "Lago dos cisnes", onde a escolhida terá que interpretar o cisne branco e o cisne negro. A partir daí, Nina começa a buscar a perfeição de forma assustadora e começa um processo poderoso de mudança e descoberta do seu lado mais negro para conseguir dar vida aos dois lados do cisne.

Admito não ser grande adorador do diretor Darren Aronofsky, mas por esse filme ele consegue algo surreal. Para fazer essas críticas neste blog, costumo apenas sentar e escrever o que vem a mente, alterando coisas lá e cá depois de pronto. No geral, eu sei o que dizer, ao menos basicamente, sobre o filme, mas sobre este aqui admito não conseguir expôr em palavras toda a grandiosidade envolvida. Mas tentarei.

Este é aquele filme que te consome, que te deixa profundamente dentro dele, envolvido na sua áurea, possuído pelo seu poder. O início é mais lento e simples, mas vai avançando de forma surreal e devastadora.

Natalie Portman tem a performance da sua vida e sem dúvida a do ano. Cada olhar, cada passo e cada fala transmitem perfeitamente TUDO que é possível. Por vezes se mostra frágil, fraca, mas por outras até mesmo sexy e forte. É um papel complicado por toda a construção de uma personagem tão difícil quanto pela entrega nas cenas de dança. Louvável.

O filme vem recebendo críticas calorosas no mundo inteiro, representando um forte obstáculo para a vitória de "A rede social" no oscar. Este último conta com um tom mais popular, o que pode ajudar. Mas em relação a construção e importância cinematográfica, prefiro e muito este filme dirigido por Aronofsky, mesmo que a obra de Fincher tenha realmente muitos méritos.

É incrível como somos apresentados a personagem de Portman. Olhamos seu lento e gradual processo de mudança, entendemos seu desenvolvimento, tudo isso gravado de forma perfeita. Somos confundidos algumas vezes pelo roteiro, ficamos confusos e às vezes reflexivos junto com a personagem.

A direção de Aronofsky merece todo o destaque possível, inclusive o oscar, mas infelizmente acredito que este último não vá acontecer. Ele consegue pegar uma história que poderia ser apenas boa e transformar num dos filmes mais geniais do ano, com um visual deslumbrante, uma condução nada menos que magnífica e atuações perfeitas. Ficamos apreensivos com o que acontecerá em seguida devido ao tom até mesmo sufocante e porque não surreal que a obra alcança em certos momentos. O roteiro também tem méritos por nos apresentar a história com sutileza e naturalidade.

"Cisne negro" recebeu a maior quantidade de indicações da história do Critics Choice Award e supostamente é o favorito. Tal prêmio é importantíssimo, pois é o que mais se aproxima dos reais vencedores do oscar. Torço e muito pelo filme. Acredito que o filme será indicado ao oscar nas categorias melhor filme, diretor, atriz, atriz coadjuvante (Mila Kinus), roteiro, fotografia, montagem e maquiagem ao menos. Mas por mim indicaria também a direção de arte, figurino e principalmente atriz coadjuvante para Barbara Hershey (que para mim está superior a Kinus, mesmo esta estando excelente) e a trilha sonora estupenda do mestre Clint Mansell.

Infelizmente aparece a academia vai desclassificar a trilha de Mansell, sendo impossível sua indicação. A academia justifica sua eliminação por conter trechos da música de Lago dos Cisnes de Tchaikovsky, mas é engraçado saber que a trilha de Desplat para "O discurso do rei" também conta com trechos de músicas clássicas e foi considerada apta. Mas garanto que a trilha do compositor é genial e dá o tom poderoso e envolvente ao filme, principalmente na parte final. Sua trilha é INFINITAMENTE superior a de "A rede social" e um pouco melhor que a de "A origem" que vem como favoritas. É triste Mansell ser esnobado outra vez por uma trilha absurdamente genial, a outra vez foi por "Requiem para um sonho" também do Aronofsky.

Fica aqui minha torcida para que o filme seja o grande vencedor da noite no globo de ouro, oscar e tudo mais que der. É torcer para o quadro de premiações mudar, pois por enquanto "A rede social" tá fazendo a limpa, rs!

Para terminar, fico com a última frase do filme:

"It was perfect"

NOTA: 10,0 (Dez)


OBS: Outro 10,0 em tão pouco tempo? rsrs! É que aceitei que não há nada perfeito, de forma que um Dez seria impossível. Então dou 10,0 para aqueles filmes que se aproximam e muito da perfeição. Eis um exemplar. Filmes que me fazem sentir certas emoções fortes ou grande apreensão e envolvimento tem grande valor para mim. Por isso as notas dadas para "O túmulo dos vagalumes" e "Cisne negro".

Atração perigosa

Fui conferir o novo filme dirigido por Ben Affleck: "Atrações perigosas". Apesar de ser um ator bastante limitado, o diretor/ator aqui se sai até bem. Algumas impressões ficaram evidentes e é ele sobre elas que falarei neste post, antes, é claro, da bendita sinopse:

Sinopse: "Todo ano, mais de 300 assaltos a banco acontecem em Boston. E grande parte dos assaltantes mora no pequeno bairro de Charlestown. Um deles é Doug MacRay, líder de um grupo de inescrupulosos assaltantes de banco que se orgulham de roubar tudo o que querem e sair impunes. A única família que Doug conhece são seus parceiros de crime, especialmente Jem, que apesar do seu temperamento perigoso e explosivo, é alguém que Doug pode chamar de irmão. Mas tudo muda no último trabalho da gangue, quando fazem a gerente de banco Claire Keesey de refém. "

Ben Affleck tem aqui seu 2º trabalho de direção. O 1º foi o interessante "Medo da verdade" que deu uma indicação ao oscar para Amy Ryan (para mim injusta). Agora, ele vem com este filme de ação, onde percebe-se certo desenvolvimento do ator atrás das câmeras.

Pela sinopse, numa primeira impressão, conseguimos inferir que não há nada de inovador na história do filme e isto é absolutamente correto. Acompanhamos a história e em nenhuma momento esta sai da mesmice que já acompanhamos numa infinidade absurda de filmes. A figura de um ladrão que se apaixonada pela assaltada e não quer mais roubar é mais do que batida e posso dizer que este é o foco que ajuda na queda de qualidade do filme.

Acompanhamos um romance que em nenhum momento convence e soa até mesmo forçado. Parece que o romance apenas existe para que o personagem principal interpretado por Ben Affleck possa falar um pouco sobre sua vida, família etc. E estes subtemas vem a tona sem ter muito interesse para o telespectador.

Mas falando assim, parece que o filme é horrível, o que não é verdade. Tirando a falta de criatividade da história e seu desenvolvimento óbvio, temos um bom elenco e boas cenas de ação. Algumas das cenas de assalto/fuga conseguem realmente nos envolver e aparecem como ponto forte do filme.

O elenco também está bem, até mesmo Ben Affleck. O destaque vai para Jeremy Reener que faz o amigo "porra louca" do Ben Affleck. O ator consegue sair do óbvio e faz um personagem interessante, com todos os trejeitos adequados. Suas chances de ser indicado ao oscar são grandes e a julgo justa. Acho, por exemplo, que ele está superior a Mark Ruffalo por "Minhas mães e meu pai" e John Hawkes por "The winter's bone". Rebeca Hall também se sai bem, principalmente por nos fazer não odiar sua personagem escrita de forma excessivamente sem graça e superficial.

Resumindo, é um entretenimento aceitável devido a boas cenas de ação, mas que não merece nenhum louvor além. No oscar, tem chances grandes em ator coadjuvantes para Renner, mas apenas isso. Parabéns a direção de Affleck que apesar de ter suas falhas, é digna de nota.

NOTA: 7,0

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O inverno da alma

Muito se vem comentando sobre este filme na temporada de prêmios, especialmente pela atuação principal de Jennifer Lawrence. Acabei de assistir ao filme e o resultado final, para mim, foi negativo. Mas primeiro vamos a sinopse:

Sinopse: Ree Dolly é uma jovem de 17 anos que tem a difícil tarefa de criar os seus dois irmãos mais novos e da mãe que está mentalmente incapaz de fazer a sua tarefa. Tudo complica-se quando a polícia vai saber novidades de Jessup o pai de Ree, que deu a casa como garantia caso não comparecesse aos oficiais. Ninguém sabe do seu paradeiro e cabe à jovem Ree descobrir que aconteceu ao seu pai antes que sejam despejados de casa.

Posso começar dizendo que o filme tem graves problemas de ritmo. Excessivamente parado, sem nenhum grande momento e, às vezes, sem nos dar interesse de continuiar assistindo ao filme. Mas o filme tem méritos por ser em parte reflexivo e bastante realista, mas é óbvio que o filme não é bom apenas pelo fato de ser realista.

Muitos dizem que este é um filme envolvente. Bem, não acho muito não... Filme envolvente para mim é "Bastardos Inglórios", "De olhos bem fechados" ou tantos outros, mas este aqui, no máximo de envolvimento, nos deixa curiosos sobre o que acontecerá em seguida, em uma parte ou outra.

Os atores estão bem, muito naturais. E o que dizer da protagonista? Crumpe seu papel. PONTO. Não vejo porque tanto buzz em torno de sua atuação... No geral, é uma atuação suave, para se sentir e perceber nos detalhes e não para ouvir e ver, mas mesmo assim não achei tão incrível assim, a não ser numa rápida cena num rio.

O ponto alto do filme é a fotografia, mas nada digno de premiações. Canções mais ou menos, direção sonolenta e sem ritmo e roteiro que falha pela falta de vontade em interessar o telespectador são outras marcas do filme.

Não diga que é um filme horrível, pois comove em partes e volta e meia nos deixa interessados. Para mim, esse filme passa longe dos grandes prêmios em TODAS as categorias, inclusive melhor atriz, mas sua indicação é ponto certo já. Pelos prêmios da crítica, acredito que o filme pode aparecer no oscar em melhor filme, atriz e roteiro adaptado. Para mim são desnecessários, mas temos que aguardar para ver o que, de fato, acontecerá.

NOTA: 5,0

domingo, 19 de dezembro de 2010

The tree of life

Muitos estão comentando a respeito dos filmes desse ano e de quais serão consagrados no oscar, globo de ouro etc... Mas neste post, irei falar não dos filmes de 2010 que irão concorrer no oscar 2011, mas sim de um filme 2011 que vem com força máxima para concorrer ao oscar 2012. Este filme é "The tree of life" dirigido por Terrence Malick e com Brad Pitt e Sean Penn.


Há muito se comenta esse filme que há muito que o filme vem sendo atrasado, mas o trailer saiu a algum tempo, assim como a trilha do filme e seu cartaz. Prestemos atenção nesse filme que antes de seu lançamento já vem recebendo muito foco dos holofotes de hollywood.

Mas, enfim, sobre o que é este filme? Não a melhor explicação do que o que está contido nesse parágrafo:
"O filme de Malick vem chamando atenção pelos seus aspectos cósmicos, pois sua narrativa não-linear vê uma relação entre pai e filho ao longo dos séculos, do Big Bang aos fim dos tempos. Brad Pitt faz o papel de Mr O´Brien, pai de Jack, que é vivido na vida adulta por Sean Penn. Os conflitos existentes entre os dois são vistos através de uma viagem pela história da vida e seus mistérios, que culmina na busca pelo amor altruísta e a reconciliação."

Sem dúvida, parece ser um daqueles filmes com algo a nos dizer, além de um visual belíssimo e uma fotografia invejável. Assistam ao trailer para entender o que estou dizendo:



Para entender mais sobre o que diz esse filme:

"A Árvore da Vida é uma história impressionista sobre uma família do Meio-Oeste americano dos anos 50. O filme segue a jornada do filho mais velho, Jack, da inocência da infância à desilusão de seus anos de adulto, período em que tenta reconciliar sua complicada relação com seu pai (Brad Pitt).

Jack (vivido na idade adulta por Sean Penn) se encontra como uma alma perdida no mundo moderno, procurando respostas para as origens e o significado da vida enquanto questiona a existência da fé.


E eis a trilha sonora belíssima composta por Alexandre Desplat: Clique aqui para ouvi-la.

A estréia do filme está prevista para 1º de julho de 2011... É esperar para ver.

Tron legacy-Jeff Bridges!




É provável que muitas pessoas lendo esse post se perguntem o que é TRON? Se você não sabe deixe-me dar uma breve explicação de como surgiu um dos icônes dos anos 80, a ideia de incorporar videogames em filmes esteve na cabeça dos criadores de tron por um bom tempo apôs verem Pong pela primeira vez eles ficaram facinados e queriam trazer os jogos e o visuais dos videogames para os filmes,assim nasceram as lightcycles,o Mpc e tron.O filme se passa em torno de Kevin Flynn um ex-programador de uma empresa de informática chamada Encom aonde ele trabalhava em um projeto visionário mas que acaba sendo roubado dele o que causa a sua demissão e faz com ele tenha que trabalhar em um arcade para sobreviver,o problema é que a mesma pessoa que causou com que Kevin fosse demitido criou um novo e perigoso programa,na esperança de limpar o seu nome ele e seus amigos que ainda trabalhavam na empresa invadem a empresa e começam a procurar evidências que ajudem Kevin então eles encontram o último trabalho da empresa um laser que pode digitalizar coisas físicas para o cyberespaço ai as coisas ficam interessantes.

Independente da sua opinião pessoal em relação ao primeiro filme ele foi um icône da época que cativou milhares mas a sequência quase 30 anos depois vale a espera?Bem sim e não, o visual do filme é incrível um considerável upgrade em relação ao original ,apesar do "3D" do filme não ser muita coisa,a e se você achava que o primeiro tinha muito neon se prepare,a trilha sonora do filme é ótima quem curte trilha sonora tem quer ver o filme que concerteza vale pelas qualidades citadas acima.Porém quando chegamos a história do filme propriamente dita as coisas não são tão boas quanto no visual e trilha sonora,o filme tem até uma proposta interessante mas é muito rápido e confuso desenvolvendo e apesar do filme fazer um recap do primeiro quem não assistiu o primeiro fica boiando em vários momentos mas também tem vários easter eggs que as pessoas que viram o original perceberão terão flash-back's do antigo tron ,em um desses flash-backs em particular dá vontade de pular da cadeira mas isso só uma vez.No geral Tron legacy é um bom filme tão quanto vários outros que estrearam esse ano,eu insisto que vejam o primeiro antes mas é um bom filme mesmo que o seu enredo seja no minímo um pouco razo.Quanto a nota,bem a nota fica com você quando for ver o filme,pra mim só ver uma lightcycle battle na telona valeu o ingresso!
PS:falhei em colocar o trailer então aqui segue o link para o trailer literal de Tron legacy: www.youtube.com/watch?v=UCmeQaXuFig

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Indicados ao globo de ouro 2011 - Cinema

Acabaram de ser anunciados os indicados ao globo de ouro 2011. Consegui assistir o anúncio ao vivo pela CNN e posso dizer que, como sempre, houveram algumas surpresas desnecessárias.


Eis o indicados:

Melhor filme (Drama)
Cisne negro
O vencedor
A origem
O discurso do rei
A rede social
Comentário: Acertei 4. Confiei em "127 horas" e o globo de ouro abraço "O vencedor" que, pelo visto, vem muito forte, com várias indicações.


Melhor filme (Comédia ou musical)
Alice no país das maravilhas
Burlesque
Minhas mães e meu pai
Red - aposentados e perigosos
O turista
Comentário: Nunca me dei bem nessa categoria, esse ano não seria diferente, rss! Acertei apenas 2 (Red e Minhas mães e meu pai) dos 5 e o meu runner up entrou na lista. Mais uma vez o globo de ouro mostra sua obsessão por musicais e indica o supostamente fraco "Burlesque". Johnny Depp consegue trazer seus dois filmes pro prêmio. Não acreditei que Alice chegaria longe, mas nada que uma campanha forte e muito dinheiro envolvido não resolva, lá esta o filme como um dos 5 melhores filmes de comédia do ano.


Melhor diretor:
Darren Aronofsky (Cisne negro)
David Fincher (A rede social)
Tom Hooper (O discurso do rei)
Christopher Nolan (A origem)
David O. Russell (O vencedor)
Comentário: Bela lista. Acertei 4! Errei que "O vencedor" seria tão abraçado pelo prêmio e "127 horas" seria ignorado nas categorias principais. "127 horas" pode ser uma espécie de "Milk"(ignorado no GG e abraçado pelo resto das premiações). Finalmente Aronofsky e Nolan conseguem uma indicação nas grandes premiações.


Melhor ator (Drama)
Jesse Eisenberg (A rede social)
Colin Firth (O discurso do rei)
James Franco (127 horas)
Ryan Gosling (“Blue Valentine”)
Mark Wahlberg (O vencedor)
Comentário: Acertei 3 de 5, mas a lista tá boa. Acreditei que DiCaprio e Robert Duvall chegariam. Não acreditei em "Blue valentine", por isso o tirei das minhas apostas, mas aí está ele.


Melhor atriz (Drama)
Halle Berry (Frankie and Alice)
Nicole Kidman (Rabbit Hole)
Jennifer Lawrence (Winter’s Bone)
Natalie Portman (Cisne negro)
Michelle Williams (Blue Valentine)
Comentário: Acertei 4. Minha descrença em "Blue valentine" me fez errar "Michele Willians". Mas a categoria está bem condizente com o que estava sendo esperado.


Melhor Ator (Comédia ou musical)
Johnny Depp (Alice no país das maravilhas)
Johnny Depp (O turista)
Paul Giamatti (Barney’s Version)
Jake Gyllenhaal (Amor e outras drogas)
Kevin Spacey (Casino Jack)
Comentário: Indicação dupla de Johnny Depp completamente inesperada. O poder econômica d "Alice" traz Depp aqui novamente; Acertei apenas 2 dos 5.


Melhor Atriz (comédia ou musical)
Annette Bening (Minhas mães e meu pai)
Anne Hathaway (Amor e outras drogas)
Angelina Jolie (O turista)
Julianne Moore (Minhas mães e meu pai)
Emma Stone (A mentira)
Comentário: Acertei 3 de 5. Não conhecia esse "A mentira" e não esperava que "O turista" fosse chegar aqui.


Melhor ator coadjuvante:
Christian Bale (O vencedor)
Michael Douglas (Wall Street: O dinheiro nunca dorme)
Andrew Garfield (A rede social)
Jeremy Renner (Atrações perigosas)
Geoffrey Rush (O discurso do rei)
Comentário: Acertei 3 de 5. Michael Douglas volta com o papel que o deu o oscar há anos atrás. Este é um ano forte para ele que também está sendo elogiado pelo filme "Solitary man".


Melhor atriz coadjuvante:
Amy Adams (O vencedor)
Helena Bonham Carter (O discurso do rei)
Mila Kunis (Cisne negro)
Melissa Leo (O vencedor)
Jacki Weaver (Animal Kingdom)
Comentário: Acertei 3 de 5 e o meu runner up que não acreditava chegou também. Weaver deve estar fantástica para chegar aqui num filme australiano.


Melhor roteiro:
Danny Boyle, Simon Beaufoy (127 horas)
Lisa Cholodenko, Stuart Blumberg (Minhas mães e meu pai)
Christopher Nolan (A origem)
David Seidler (O discurso do rei)
Aaron Sorkin (A rede social)
Comentário: Acertei os 5. Finalmente! rsrs! Categoria esperada e sem "aloprações", como por exemplo a que fizeram ano passado ao indicar a comédia "Simplesmente complicado".


Melhor filme de animação:
Meu malvado favorito
Como terinar seu dragão
O mágico
Enrolados
Toy Story 3
Comentário: Acertei 4 dos 5. Acreditei em "Megamente" ao invés de "Meu malvado favorito".


Melhor filme estrangeiro:
“Biutiful” (Spain)
“The Concert” (France)
“The Edge” (Russia)
“I Am Love” (Italy)
“In a Better World” (Denmark)
Comentário: Me ferrei também. Acertei 2 dos 5. Mas essa categoria sempre vai no chute mesmo.


Melhor trilha sonora original:
Alexandre Desplat (O discurso do rei)
Danny Elfman (Alice no país das maravilhas)
A.R. Rahman (127 horas)
Trent Reznor, Atticus Ross (A rede social)
Hans Zimmer (A origem)
Comentário: ABSURDO! Cadê Clint Mansell com sua trilha sonora deslumbrante para "Cisne negro"? No lugar entrou a trilha bonitinha de "Alice". Maldito dinheiro. Apesar da trilha de "A rede social" não ser tão boa, o filme está com buzz e conseguiu aparecer aqui também. Acertei 3 de 5.


Melhor canção original:
“Bound to You” (“Burlesque”)
“Coming Home” (“Country Strong”)
“I See the Light” (Enrolados)
“There’s a Place for Us” (“As crônicas de Nárnia: A viagem do peregrino da alvorada”)
“You Haven’t Seen the Last of Me” (“Burlesque”)
Comentário: Acertei apenas 2 dos 5. "Toy Story 3" com sua música emocionante deu lugar a canções sem a devida evidência. O amor do GG pelos musicais está firme e forte, lá vem "Burlesque".


Observações gerais:
- Tim Burton e seus fãs devem estar em festa. "Alice", Helena Bonham Carter e Johnny Depp são o prato principal para a felicidade do diretor.
- Alice sair fortalecido para o oscar. Lá pode conseguir facilmente as indicações a figurino e direção de arte. Espero que só a isso.
- O discurso do rei é o mais indicado do ano no GG. Ao lado de "A rede social" se consagra como o favorito, mas nas premiações que já tiveram até hoje, "A rede social" levou praticamente todos.
- Acertei 44 dos 70... Até que tá razoável! No geral não acerto mais que isso mesmo. O GG é o melhor para bolões exatamente por ser surpreendente (talvez até demais) que o oscar por exemplo, que por ser muito no fim da temporada, já sabemos, no geral, quase todos os filmes que serão indicados.

Quanto as séries:
- Glee é a série com maior número de indicações e se consagra como favorita neste ano;
- The Wlaking dead consegue uma vaga em melhor série dramática;
- Eis a lista completa: Clique aqui.

É isso! Tivemos uma lista bem ao estilo globo de ouro. Indicados COMPLETAMENTE inesperados em alguns pontos, principalmente comédia e outros já espeados. Tivemos alguns filmes bem ignorados (127 horas) e outros totalmente (Bravura indômita).
Os vencedores só saem dia 16 de janeiro, mas até lá teremos uma série de outras premiações.
Abç e até a próxima! :)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Apostas de indicados ao globo de ouro

Na terça-feira, dia 14 de dezembro, serão anunciados os indicados ao globo de ouro, o primeiro grande prêmio da temporada de premiações. É importante citar que muitos prêmios já ocorreram, entre os quais destacam-se o Sattelite Awards e o National Board of Review e, neles o grande vencedor foi "A rede social" ganhando os prêmios de filme e diretor. Sem mais delongas sobre as premiações já ocorridas, vamos a minha lista de palpites para quais serão os indicados ao globo de ouro na próxima terça:

***MELHOR FILME-DRAMA***
A rede social
O discurso do rei
A origem
127 horas
Cisne negro

- Runner up -
Bravuta indômita
Rabbit hole
The winter's bone


***MELHOR FILME COMÉDIA/MUSICAL***
Minhas mães e meu pai
Amor e outras drogas
Red - aposentados e perigosos
Como você sabe
Another year

- Runner up -
Burlesque
Made in Dagenham
Scott Pilgrim contra o mundo


***MELHOR DIRETOR***
Christopher Nolan por A origem
Danny Boyle por 127 horas
David Fincher por A rede social
Tom Ford por O discurso do rei
Darren Aronofsky por Cisne negro
- Runner up -
Joel and Ethan Coen por Bravura indômita

***MELHOR ATOR-DRAMA***
James Franco por 127 horas
Colin Firth por O discurso do rei
Robert Duvall por Get low
Leonardo DiCaprio por A origem
Jesse Eisemberg por A rede social
- Runner up -
Javier Bardem por Biutiful

***MELHOR ATOR COMÉDIA/MUSICAL***
Ben Stiller por O solteirão
Jake Gyllenhal por Amor e outras drogas
Bruce Willis por Red - aposentados e perigosos
John Malkovich por Red - aposentados e perigosos
Paul Giamatti por Barney version
- Runner up -
Jim Broadbent por Another year

***MELHOR ATRIZ-DRAMA***
Nicole Kidman por Rabbit hole
Natalie Portman por Cisne negro
Jennifer Lawrence por The winter's bone
Halle Berry por Frank & Alice
Naomi Watts por Fair game
- Runner up -
Tilda Swinton por I am love

***MELHOR ATRIZ-COMÉDIA***
Julianne Moore por Minhas mães e meu pai
Annete Bening por Minhas mães e meu pai
Anne Hathaway por Amor e outras drogas
Helen Mirren por Red - aposentados e perigosos
Lesley Manville por Another year
- Runner up -
Julia Roberts por Comer, rezar, amar

***MELHOR ATOR COADJUVANTE***
Christian Bale por O vencedor
Geoffrey Rush por O discurso do rei
Andrew Garfield por A rede social
Mark Ruffalo por Minhas mães e meu pai
Sam Rockwell por Conviction
- Runner up -
Jeremy Reener por Atração perigosa

***MELHOR ATRIZ COADJUVANTE***
Amy Adams por O vencedor
Melisa Leo por O vencedor
Diane Wiest por Rabbit hole
Helena Bonham Carter por O discurso do rei
Marion Cottilard por A origem
- Runner up -
Jacki Weaver por Animal Kingdom
(Na verdade, sua indicação é quase certa, mas não acredito que uma atuação coadjuvante num filme australiano vá chegar aqui)

***MELHOR ROTEIRO***
A rede social
Minhas mães e meu pai
A origem
127 horas
O discurso do rei
- Runner up -
Como você sabe?

***MELHOR TRILHA SONORA***
Cisne negro
A origem
O discurso do rei
127 horas
Toy Story 3
- Runner up -
Bravura indômita

***MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO***
Toy Story 3
Como treinar seu dragão
Megamente
Enrolados
O mágico
- Runner up -
Meu malvado favorito

***MELHOR FILME ESTRANGEIRO***
Biutiful - México
I am love - Itália
Of Gods and men - França
Animal Kingdom - Austrália
Incendies - Canadá
- Runner up -
Life about all - África do Sul

***MELHOR CANÇÃO***
"We belong there" - Toy Story 3
"If I rise" - 127 horas
"Country strong"- Country strong
"I See The Light" - Enrolados
"You Haven't Seen The Last Of Me" - Burlesque
- Runner up -
"Shine" - Wait for Superman


Coloquei 3 runner up nas categorias de melhor filme e 1 no resto. Existem outros filmes que também tem grandes chances de aparecer por aqui, mas tentei limitar a quantidade para não perder a graça.
Eis minha lista de palpites. Para o globo de ouro, as apostas são feitas quase que as cegas, pois ainda não sabemos quais produções serão "abraçadas" pelas premiações e também não temos muita idéia em todas as categorias de comédia. Mas veremos como me saí na terça. Até a próxima! :)

sábado, 11 de dezembro de 2010

Minhas mães e meu pai

Já foi declarada qual é a suposta comédia indie do ano. E é sobre ela que irei falar neste post.

Muito já se falou sobre este filme, elogiando e dando flores ao roteiro e elenco, principalmente. Também se fala sobre a atuação incrível de Annete Bening e a possibilidade de finalmente sair oscarizada da noite máxima do cinema. Enfim, no resto deste post, irei expôr minha opinião sobre o filme, mas primeiro, a sinopse:

Sinopse: Joni e Laser são dois irmãos adolescentes, filhos de um casal de lésbicas, que foram concebidos através de inseminação artificial através de um doador anônimo. Quando Joni completa 18 anos, vai atrás do direito de descobrir quem é seu pai biológico.

Ao ler a sinopse, percebemos que se trata de um filme com foco numa família bem diferente, sem pai, mas sim duas mães. Fato este que nos faz entender o título nacional que incrivelmente soa melhor que o original.

É uma comédia com certos momentos engraçados, como por exemplo as cenas do filme pornô gay e outros mais dramáticos, principalmente quando trata das questões afetivas e familiares. Posso dizer que é um filme interessante, com bons momentos e bons atores, mas sem dúvida não é um daqueles filmaços que vai "fazer miséria" no oscar, rsrs!

Não tenho nem muito o que dizer a respeito dele, apenas o óbvio e que já foi tão largamente difundido: É um filme onde o elenco se destaca. A direção é simples e o roteiro, apesar de tratar de um assunto interessante, não sabe desenvolver algo tão bom e original quanto poderia.

Os destaques maiores são Annete Bening, Juliane Moore e Mark Ruffalo. Começemos pela primeira que tem grandes chances nesse oscar. Sua atuação é interessante por ser perfeita naquilo que lhe cabe. Ela desenvolve todos os sentimentos de sua personagem da forma mais natural possível: felicidades, tristeza, melancolia, amor etc... Juliane Moore também está fantástica, não estando muito abaixo da primeira. NO Globo de ouro tenho quase certeza ver as 2 indicadas a atriz de comédia. Ruffalo também faz o melhor com a parte que lhe cabe, podendo chegar ao oscar.

Quanto a história em si, posso dizer que é agradável de assistir. O filme passa rápido, é bom de ser assistido. Não te deixa entediado em nenhum momento. Mas isto não o faz ser um filmaço. Como já disse, é bom, mas nada de especial.

Suas chances no globo de ouro são claras porque tem prêmios exclusivos para as comédias, mas no oscar acredito que apenas em filme (já que são 10 indicados), atriz, roteiro original e ator coadjuvante.

Uma forma sucinta de falar sobre o filme muita boa é: "Tire os bons atores e põe Pierce Brosnan, Ben Stiller etc e você terá um filme com pouco buzz".

NOTA: 7,0

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A rede social

Finalmente fui assistir ao filme que está recebendo grande atenção dos críticos: A Rede social que conta a história de criação do facebook. Depois do seu trabalho indicado ao oscar em "O curioso caso de Benjamin Button", o diretor David Fincher vem ainda mais forte e com reais chances de pôr a mão na cobiçada estátua do homem careca. Mas enfim, ele merece? E o filme merece toda a bajulação que vem recebendo? Eis minha humilde opinião:

Muitos fazem várias comparações deste filme com o considerado melhor filme da história "Cidadão Kane" devido a suposta semelhança no empreendedor nerd e no magnata dos jornais. Porém esta comparação não é digna ao se comparar a importância cinematográfica de ambas as obras. Apesar de não ser grande fã da dita obra nº 1, entendo bem seu papel de divisor de águas na história do cinema. Em "A rede social" não temos o mesmo, apesar de ser dito que é uma espécie de obra síntese do início do século por tratar de um tema muitíssimo atual e em voga: As redes sociais e o poder da internet.

Mas tratemos do filme em si: O que mais se destaca aqui é uma direção coerente, coesa e muito acertada e isto tem reflexos em toda a obra. O elenco está impecável, assim como toda a parte visual e de construção da história, onde se destaca a edição magnífica e uma trilha sonora diferenciada.

No princípio do filme somos apresentados a uma conversa entre o protagonista e futuro milionário com sua namorada, onde entendemos em parte sua personalidade e começemos a construir a imagem de seu personagem, suas atitudes e motivações. O filme vai se desenvolvendo numa série de explicações rápidas a cerca de internet etc, mas que ninguém consegue entender devido a agilidade na narração... Apesar deste momento meio confuso no princípio, o filme encontra um ponto a seguir e o faz nos fazendo começar a enxergar certa genialidade, principalmente no uso acertadíssimo da montagem, elenco e trilha sonora.

O filme vai se desenvolvendo muito bem, sem tropeços e sem problema de ritmo ou algo assim, fato muito presente na última obra do diretor. Merece destaque a forma "popular" dada ao longa pela direção e demais recursos incluídos na obra.

A respeito do elenco, destaco as atuações de Jesse Eisenberg no papel principal e Andrew Garfield e Armie Hammer como os coadjuvantes. Eisenberg compõe um personagem bem construído, com toda a personalidade nerd, com olhares e trejeitos interessantíssimos. Se mostra vulnerável, triste, amigo, engraçado, tudo como deve ser. Andre Garfield tem junto com o protagonista as cenas melhor atuadas do longa, especialmente quando as coisas começam a "complicar" na reção de amizade entre ambos. Hammer consegue ovação por compor os gêmeos Wincklevoss, cada qual de um jeito ligeiramente diferente. O "pop" Timberlake está bem, mas nada de absurdamente genial.

Sobre suas chances no oscar destaco as indicações a melhor filme, diretor, ator, roteiro, montagem, trilha sonora e ator coadjuvante para Andrew Garfield. O filme vem monopolizando a temporada de premiações, levando praticamente tudo como melhor filme e diretor.

Fincher até merece vencer por tantas obras boas que já fez, mas não gosto deste tipo de prêmio "Ele já fez coisa boa, dá esse oscar para ele mesmo". Mas dependendo do ano, acho que ele tem reais chances de ser premiado. A montagem, volto a dizer, é outro ponto importantíssimo e para mim merece o título de melhor do ano, seguida por "A origem. O roteiro é considerado fantástico por mostrar toda a história de forma bem compreensível, coesa e interessante. A trilha também tem méritos, mas para mim é inferior a composição de Hans Zimmer para a obra de Nolan. O prêmio de melhor filme é uma espécie de consequência do resto... Afinal, hoje em dia, ganha o prêmio principal o filme que já levou outros oscars. No panorama de prêmio atual, é impossível o filme ganhar melhor filme e nada mais...

Enfim, está muito cedo para dizer se o filme realmente merece ou não, já que ainda não vi, assim como a maioria dos brasileiros, praticamente nenhum contender pro oscar. Mas sem dúvida, temos aqui um filme forte, muitíssimo bem realizado, praticamente sem falhas no elenco ou na parte técnica. Vejamos o que o futuro nos guarda... Será que acabei de falar sobre o futuro filme a receber o título de "melhor do ano"?

NOTA: 9,3

Glee - 2ª temporada - A very glee Christmas

E o espírito natalino tomou conta de Glee. Acredito que não há maneira mais clichê de começar este post, por isso o fiz, rsrs! Enfim, no 10º episódio desta temporada e úiltima do ano, fomos presenteados com um capítulo temático espacial de natal.

Apesar de clichê em certas partes e surreal em outras, o episódio teve um saldo positivo ao tratar de questões tão intrinsecamente relacionadas ao natal para os mais crescidos. Com diálogos interessantes e emocionantes até, o espírito do que realmente é o natal está presente aqui.

As músicas não são tãos boas assim, mas tratam bem do assunto proposto. Mais uma vez, Brittany (Heather Morris) rouba o episódio para si com sua ingenuidade absurda ao acreditar em Papai Noel e Sue Sylvester mais uma vez é convidada a refletir sobre seus reais valores (sem querer dar spoilers), desta vez sobre o espírito natalino de solidariedade, bondade e comunhão.

Enfim, não foi um capítulo memorável, mas conseguiu fazer-nos sentir um pouco do sentimento natalino e causas a reflexão sobre o real sentido do natal, especialmente para os mais adultos que não conseguem mais sentir aquela emoção misteriosa que tinham quando criança.

NOTA: 7,5

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Megamente

Hoje fui ao cinema e assisti ao filme "Megamente". Fui para a sessão sem muito ânimo, mas até que me surpreendi. Achei o trailer chato e pensei q o filme seria basicamente a famosa fórmula clássica de animação: Cenas de ação bacanas, piadinhas sem graça etc etc... Nas primeiras acenas, ainda estava tomado por esse preconceito, mas isto foi melhorando com o tempo.

Sinopse : "Megamente" é o mais brilhante super-vilão que o mundo já conheceu. E o mais fracassado. Durante muitos anos ele tenta conquistar Metro City de todas as maneiras imagináveis. Cada tentativa é um fracasso colossal graças ao super-herói encapado, conhecido como "Metro Man", um herói invencível até o dia em que Megamente realmente mata Metro Man durante a execução de um de seus atrapalhados planos diabólicos.

As situações foram se desenvolvendo com razoável naturalidade, as piadas eram divertidas, as cenas de ação eram geniais, a trilha muito boa, bons personagens carismáticos e o mais importante: Um roteiro que sai do óbvio satirizando de certa forma os clichês de animações da Disney (principalmente no que tange a personaficação primária e simplista de bem e mal, mocinho e vilão). Uma construção que permite até homenagem a Marlon Brando falando como o chefe da família Corleone em "O poderoso chefão", rsrs!

Um destaque especial para a parte do design da animação e da equipe dos efeitos... As lutas são mto bem realizadas, salva de palmas também para o genial Guillermo Del Toro que deu uma ajuda nesse quesito.

É um filme simples, onde você com certeza vai rir um pouco, vibrar nas lutas e se sentir bem por toda a projeção. As lições de moral do filme são seu triunfo. Conseguir falar sobre o que eles falaram de forma leve e até divertida dentro de um contexto satisfatório e popular é um mérito a ser reconhecido.

NOTA: 8,0

O Túmulo dos vagalumes

Geralmente, quando falo sobre um filme aqui no blog, é quando este é lançamento e está nos cinemas ou de algum jeito em evidência. Mas desta vez, é diferente. Esta obra japonesa não está nem um pouco em evidencia no momento e provavelmente poucos que estão lendo este blog já ouviram falar sobre este filme, mas minha vontade de escrever sobre ela é grande devido a um importante fato: Acabei de assistir ao melhor filme de animação da minha vida!

Muitos dizem que sou meio estranho em algumas críticas de filme que faço por considerar alguns aspectos mais "técnicos" (no sentido mais simplório que a palavra que permite no momento) do que o que a obra me proporciona como a história e seu sentimento. Isto é tanto mentira que esta obra, com roteiro até bastante clichê, está na lista de melhores filmes vistos até hoje na minha vida. Eis a sinopse:

Sinopse: Uma história sobre dois irmãos - Setsuko e Seita - que vivem no Japão durante a época da guerra que, após tornarem-se órfãos por causa do conflito, vão parar na casa de parentes.

Como já disse, pode-se perceber que a história é bastante clichê, mas mesmo assim a experiência de assistir esse filme é ao mesmo tempo estarrecedora e angustiante. A história vai se desenvolvendo de forma bastante natural, sem qualquer problema de ritmo e cada vez mais vai nos dando um nó na garganta, um sentimento de pena e incapacidade nunca antes experimentado por mim numa obra cinematográfica antes.

O filme transborda sentimento. A amizade dos irmãos e o jeito "fofinho" de Setsubo encantam a todo momento, nos fazendo ficar ainda mais interessados pelas personagens e consequentemente pelos seus destinos.

Uma trilha sonora linda e puramente tocante juntamente com a dita relação de amor fantasticamente deslumbrante entre os irmãos nos faz ficar emocionados a todo mundo. Posso dizer que esta é uma experiência ao mesmo tempo destruidora e construtora.

Dê uma chance para este filme, busque vê-lo. Ele tem falhas, às vezes parece que olhamos imagens ao invés de animação e noutras parece que um ou outro sentimento não está realista, mas estas falhas são apenas no início. Disse que a obra é destruidora por te fazer chorar e te faz chorar muito. Te faz se sentir horrível pelas situações apresentadas, enfim, você acaba o filme realmente destruído. Mas é um filme que também tem função construtora pois garanto que assistindo ao filme, você com certeza vai se emocionar e assim dará um passo a mais para a construção de um ser humano melhor.

NOTA: 10,0 (Dez)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Início da temporada de premiações 2010

O fim do ano está chegando e conseguentemqnte o período de lançamento dos supostos melhores filmes do ano que vão aparecer em todos os prêmios vindouros. Já saíram alguns prêmios importantes que até aqui vem consagrando "A rede social" como o grande filme do ano e , até que, favorito a ganhar as principais categorias do oscar. Mas ainda temos muito caminho e as coisas podem mudar.

Importante ressaltar que estréia nesta sexta-feira (hoje) o suposto melhor filme do ano até aqui: A rede social. Pretendo conferir, mas tenho lido algumas críticas. Uns acharam fantásticos, outros já não viram nada de tão absurdo assim, enfim... O fato é que os críticos estão gostando da nova obra de David Fincher.


De forma geral, já expus a maioria dos grandes filmes do ano, como:
  • A origem
  • 127 hours
  • The kids are all right
  • The king's speech
  • Toy Story 3
  • Rabbit Hole
  • The black Swan
  • The way back
  • Made in Dagenham
  • Another year
A intenção deste post é esse: Informar. Para você saber o que acontecerá com os futuros lançamentos, quais estão sendo bem criticados, quais não estão...

Até aqui, chuto na categoria principal do globo de ouro de melhor filme de drama:
Inception
The king's speech
127 hours
The social network
True grift

E em melhor filme comédia/musical:
Scott Pilgrim contra o mundo
The kids are all right
Made in Dagenham
How do you know
Love & other drugs

Depois faço um chute oficial, rsrs!!

Abraço a todos e até a próxima! ^^

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Muita calma nessa hora

Muito de comenta a respeito desse filme nacional que reune as maiores feras do humor nacional. Tive a oportunidade de assistir ao filme q no geral causou certa decepção.

Ok, eu sei que é um filme de comédia. Eu realmente não esperava lições de vida, drama nem nada disso, eu esperava simplesmente rir e nisso o filme até que consegue se safar. Apesar de não ser tão deslumbrantemente engraçado, como muito afirmam, tem sua graça e momento bastante divertidos. Mas tudo é falso, excessivamente superficial, sem nenhum cuidado em fazer algo aprimorado.

Muitas cenas não tem razão de existir, assim como metade dos personagens. Eles estão lá apenas para serem interpretados pelos comediantes nacionais, de forma que metade do filme é absuirdamente descartáveis em relação a construção da história. Falando nela: Que história mais criativa hein? rsrs! Amigas que resolvem viajar para esquecer problemas e acabam conhecendo muitas pessoas no caminho blá blá blá... Mas, tudo bem, é aceitável... É um filme de comédia, quero assistí-lo para me divertir somente, porém a sequência épica de falhas incomoda.

Um amigo meu deu uma definição genial para esse filme: Ele parece um especial de fim de ano da globo, porém um pouco mais longo. E é isso. Você assisti agora e daqui a 10 minutos já pode esquecê-lo, tamanho sua dispensabilidade.

Sem dúvida é uma sessão que tem que ser vista com os amigos para se divertirem em grupo, mas apenas isso. No elenco, temos vários atores como Bruno Mazzeo, Heloísa Périssé e Marcos Mion que aparecem por 1 minuto e nada mais. O destaque vai para Marcelo Adnet na famosa cena do "Vomíto" e para Luis Miranda em cada cena que aparece.

Prestigiemos o cinema nacional, mas não esperem um filmaço.

NOTA: 4,5

Abraços a todos e até a próxima postagem!xD


Glee - 2ª temporada - Capítulos 4 a 9.

Acabei de assistir o 9º capítulo de Glee e tal feito me incentivou a continuar escrevendo sobre a série. Parei de comentar no 3º episódio, mas daqui para frente, pretendo escrever sobre cada capítulo assim que o assistir, fato que costuma ser consumado nas quartas a noite.

Muitos não gostam da série, por achar uma espécie de High School Musical e não tira a razão, mas garanto que Glee traz histórias muita mais desenvolvidas. Dramas familiares, relações de amizade, amorosas...Tudo isso está em evidência na série que é, sem dúvida e para desespero de alguns, a série que mais se encontra em evidência já a certo tempo. Claro que o roteiro está longe da perfeição, mas atende bem as expectativas de nos fazer pensar às vezes, rir em outras, ficar triste ou rir.

Toda série tem um certo poder superior ao dos filmes que é quanto a relação formada entre as personagens e o espectador, tal fato se deve a duração bastante diferente entre ambas. Um filme dura no máximo 3 horas enquanto assistimos a série por 20 horas ou muito mais até. E Glee consegue ganhar força exatamente no quesito humano, com personagens bem criados, um mais que os outros, mas isso parece estar em rota de mudanças.

Começemos a falar sobre os capítulos:

Capítulo 4 - Duets
Capítulo simples, mas que dosa bem períodos engraçados e boas músicas. Vemos o surgimento de mais um romance na série (fato quase clichê, pois os produtores estão dividindo os personagens em casais), mas este soa natural e bem feito. Quinn (Dianna Agron) e Sam (Chord Overstreet) parecem ter potencial para ganhar cada vez mais participação.
NOTA: 7,5


Capítulo 5 - The rocky horror glee show
Um dos capítulos mais esperados e realmente valeu a pena. O capítulo te ganha no visual e total clima de estranheza, principalmente nas primeiras cenas. Também temos cenas muito engraçadas. As músicas, apesar de "diferentes" são muito boas, as interpretações idem. Também merece destaque o desenvolvimento de alguns personagens de forma não clichê. Incrível também o primeiro número musical de Emma (Jayma Mays) . E Mercedes (Amber Riley) vai se destacando como a melhor cantora do coral, indo bem em qualquer música que canta. Sem dúvida merece ter sua história melhor desenvolvida.
NOTA: 8,3


Capítulo 6 - Never been kissed
Capítulo que desenvolve uma grande nova personagem da série: Beiste (Dot Jones). Com diálogos sérios e alguns tristes e também com o buzz causado pelo beijo do Kurt. Principalmente o último personagem está sendo ausado a categoria de protagonista pelo seu melhor desenvolvimento e aparições na série. Fato que é bom, mas causa um problema: E o restodas personagens? Elas quase não são desenvolvidas, afinal são uns 15 personagens a serem desenvolvidos em capítulos de 40 minutos, realmente não á fácil.
NOTA: 7,8

Capítulo 7 - The substitute
Contando com a participação especial da vencedora do oscar Gwyneth Paltrow e belos números musicais, o capítulo é até aqui a melhor da temporada e uma das melhores da série. Paltrow faz uma personagem encantadora e divertida, sendo desde já forte candidata aos prêmios do Emmy como atriz convidada numa série de comédia. Muitas musicais boas e um número final que ganha pelo visual e coreografias que são deslumbrantes. A montagem da música em si não ficou tão boa, mas o saldo ainda é positivo. Queria que Paltrow aparecesse de novo, talvez como uma personagem esporádica como Kristin Chenoweth.
NOTA: 9,0




Capítulo 8 - Furt
Capítulo simples, mas com um diferencial. Pela primeira vez parece que o roteiro fica com maior importância do que os números musicais. História bem desenvolvida, com números musicais até interessantes. Boa lição de moral, algumas cenas engraçadas, outras partes tristes, dignas de reflexão. Um fim bem interessante que vai alargar ainda mais o range de personagens, mas com certeza trará mais emoção e bons momentos para a série.
NOTA: 7,8

Capítulo 9 - Special education
Finalmente, chegamos as sectionals. Capítulo que merece real destaque por mudar os papéis. Personagens mais secundários ganham mais importância nas músicas cantadas, enquanto Finn e Rachel ficam de secundários nos números musicais. Isso é bom pq vemos a capacidade de outros atores e consequentes personagens também. Alguns dramas são desenvolvidos, uns mais bem elaborados que outros. Romances, amizades, comédia e uma das melhores seleções de musicais já reunidas para um capítulo estão em evidência nesse capítulo.
Realmente a mudança ocorrida com Kurt foi bastante enriquecedora para a série, pelas emoções provocadas, torcida etc etc... Não falarei mais profundamente para não representar spoilers.
O fim que foi o mais clichê possível, mas é uma saída óbvia para continuarmos acompanhando todasas personagens da melhor forma possível.
Destacando aqui as canções fenomenais que são cantadas: "Don't cry for me Argentina" reune Rachel e Kurt, dupla essa que já deu certo outras vezes na série, como por exemplo em "Defying gravity"! Música genial cantada originalemente no filme "Evita".
E principalmente "I have the time of my life" que sintetiza bem muitas emoções do momento. Faltou talvez uma dançinha no estilo Patrck Swayze, mas de qualquer forma foi bem vinda.
Só queria salientar mais dois pontos: Começar a música de trás e ir para frente já tá bem clichê. Tudo bem que pode ser uma espécie de marca de Glee, mas não causa mais nenhum impacto. E parabéns a Brittany (Heather Morris) que com poucos diálogos já é uma das personagens mais adoradas da série, destacando seus diálogos no sense, rsrs!
NOTA: 8,7

Até o próximo capítulo da série!