
O personagem de Jake é um vendedor de móveis e produtos eletrônicos muito bom e carismático, mas também mulherengo e por isso acaba sendo demitido. Assim começa a vender remédios e tenta convencer um médico a passar a prescrever seu remédio para seus pacientes. Nesse cenário, Jake, se fazendo passar por outra pessoa, encontra a personagem de Anne no consultório do hospital e fica sabendo que ela tem mal de parkinson. E de forma pouco convincente e exagerada, eles se encontram certa vez. A partir daí Jake consegue o telefone de Anne e começam a ter um relacionamento puramente sexual até certo dia...

Como sempre temos um personagem coadjuvante engraçado e exagerado que faz rir com situações toscas, outras simplesmente inúteis, apenas para provocar alguns risos. Quase todos os demais personagens aparecem e somem, de certa forma, apenas para que a história dos protagonistas seja contado, não adicionado em praticamente nada à história. Temos um "pegador" que encontra o grande amor etc etc etc... Várias e vários situações repetidas de forma exaustiva em vários filmes.

A parte dramática do filme é interessante e aí está um ponto positivo. Consegue nos fazer pensar se teríamos a coragem de manter um relacionamento com alguém com o mal de parkinson e todas as suas consequentes dificuldades e este ponto de reflexão no filme é bem vindo. Mas é claro que sabemos que este ponto dramático do longa está ali exatamente para fazer chorar, novamente uma idéia batida. Além disso, nunca se aprofunda muito em nada.

NOTA: 6,7
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Amanhã estarei de volta com o "Post III". Té lá!^^
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